Na aula de Biologia-Geologia, o Nuno e a Teresa aprenderam os métodos para o estudo do interior da terra, nomeadamente o geomagnetismo. 

A terra é cercada por um campo de forças magnéticas - a magnetosfera. Por ação da magnetosfera, qualquer corpo magnético livre, orienta-se segundo a direção dos pólos magnéticos (Norte e Sul), como é o caso das bússolas. 

Mas como é que se gera esse campo magnético? 

“A hipótese mais aceite sugere que os materiais constituintes do núcleo externo, no estado líquido, se encontra em movimento de rotação, criando uma corrente elétrica, a qual, por sua vez, estará na origem do campo magnético terrestre.”

Se por um lado, às variações do campo magnético pode-se associar o desaparecimento de vida, por outro lado, podemos afirmar que foi a sua existência que permitiu o desenvolvimento e manutenção das espécies na terra, na medida em que funciona como escudo. 

Fizemos uma experiência para visualizar o campo magnético terrestre, utilizando um íman, uma folha e limalha de ferro.

Alunos Nuno Rainho e Teresa Marques

Professora Adelaide Teixeira

Intérprete Cláudia Pedreira

Correntes de Convecção

Na aula de biologia os nossos surdosfixes aprenderam o que são as correntes de convecção.  

 

A corrente de convecção é o movimento de massas fluidas que trocam as suas posições devido à diferença de temperatura. Serão esses os movimentos que acontecem no interior da terra.

“Os materiais rochosos no interior do manto encontram-se a temperaturas muito elevadas (da ordem dos 4800^o C, junto ao núcleo), enquanto próximo da superfície da Terra se encontram a temperaturas muito mais baixas (em média cerca de 150^o C). A elevada diferença de temperatura provoca a subida dos materiais quentes e, portanto, menos densos, até ao limite superior da astenosfera; aí, divergem lateralmente, arrefecendo à medida que se vão deslocando, tornam-se mais densos do que os materiais circundantes e mergulham novamente, em direcção à zona mais quente, onde se iniciou o movimento de ascensão, fechando um circuito.” (fonte: casa das ciências)

 

De forma a compreender melhor este acontecimento, fizeram uma experiência e verificaram que aquilo que a teoria relata, acontece de facto. 

Professora: Adelaide Teixeira

Intérprete de LGP: Cláudia Pedreira

Alunos: Nuno Rainho e Teresa Marques

Durante a aula de matemática, o Lucas tem aprendido imensas coisas novas. Como por exemplo: os sólidos geométricos. 

E o que são os sólidos geométricos? São figuras tridimensionais.

Como forma de solidificar a matéria, foi lançado ao desafio ao Lucas de construir um dos conjuntos mais importantes dos sólidos geométricos: os poliedros.

Os poliedros são sólidos limitados apenas por superfícies planas. 

Os não poliedros são sólidos limitados por superfícies curvas ou por superfícies planas e curvas.

Agora vamos mostrar alguns dos sólidos geométricos construídos:

 Fig. 1 Prisma triangular

Fig. 2 Paralelepípedo

Fig. 3 Prisma pentagonal 

   Fig. 4 Cubo

 

 

  Fig. 6 Pirâmide quadrangular

Fig. 5 Pirâmide triangular

 

                                    

 Fig. 7 Pirâmide pentagonal

Resultado final:

Aluno Lucas Marques

Professora Dulce Reis

Intérprete Carolina Fernandes

 

Cake-pop

Para comemorar a semana dos afetos organizada pelo Projeto Cultural da AEB, no dia 16 de Fevereiro, o nosso Lucas teve a oportunidade de ter uma experiência muito saborosa! 

Junto com a Professora Ana Tomás, assistimos a uma demonstração de como fazer um cake-pop! Aqui em baixo segue a receita em vídeo:

  

 

Aluno Lucas Marques

Professor Dinis Milheiro

Intérprete Carolina Fernandes

 

Na aula de Biologia-Geologia, o Nuno e a Teresa estudaram o Vulcanismo.

A Vulcanologia é o ramo das Ciências da terra que estuda a formação, a distribuição e a classificação dos fenómenos vulcânicos. 

Aprenderam a estrutura do vulcão, manifestações vulcânicas (primárias e secundárias), viram os materiais expelidos durante uma erupção vulcânica.

Estrutura do vulcão

Para além disso, estudaram os fenómenos vulcânicos e perceberam que podem ocorrer nas zonas de fronteira entre placas tectónicas - zonas tectonicamente ativas - quer no interior das placas - zonas tectonicamente estáveis. 

Em Portugal Continental e na Madeira, as manifestações primárias de vulcanismo consideram-se extintas.

No Continente, apesar de não ocorrerem manifestações primárias de vulcanismo há milhões de anos, ainda é possível encontrar testemunhos dessa atividade no passado, nomeadamente em Lisboa, Mafra, Monsanto, Loures, Odivelas, Algarve, Alentejo e em Trás-os-Montes.

No final deste estudo, fizemos uma experiência para vermos os vulcões de tipo efusivo e tipo explosivo em ação. 

Podem ver toda a experiência!

Alunos Nuno Rainho e Teresa Marques

Professora Adelaide Teixeira

Intérprete Cláudia Pedreira