En la clase de Español he visto la película “Tres
metros sobre el cielo".
La película cuenta la historia de un amor imposible
entre un chico (Hugo) y una chica (Babi) que viven en mundos diferentes. Me
gusta cuando la pareja discute y al final todo acaba bien.
La película habla también de los problemas y de las
aventuras de los jóvenes de hoy.
Me gustó mucho la película porque me encantan las
películas románticas. La parte que me gustó menos fue el final, porque Hugo y
Babi se separan.
Si tienes la oportunidad, ve la película
¡Es estupenda!
No ano em que a LGP atingiu a maioridade as intérpretes mantiveram um segredo bem guardado.
Pediram aos alunos para serem filmados a gestuarem frases isoladamente. Fazia tudo parte de uma surpresa para os docentes.
O poema elaborado pelas mesmas surpreendeu todos, mesmo os alunos, por não se terem apercebido do objetivo desta iniciativa.
No dia em que comemorámos o Dia Nacional LGP o grupo juntou-se sem perceber o que se iria passar e mostrou-se o vídeo com o poema num primeiro momento, e de seguida para adoçar o momento ainda houve um bolo e sumos para todos.
Desta vez, o Bernardo vai contar a História de S.Martinho!
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Visita ao Banco Alimentar
Contra a Fome de Portalegre
A
semana de doze a dezasseis de outubro de 2015, foi celebrada como a Semana da
Alimentação e nós e todas as crianças da Escola da Praceta trouxemos de casa
alimentos para serem depois entregues no Banco do Alimentar. Ao longo de toda a
semana os alimentos foram chegando e iam sendo colocados numa roda de alimentos
gigante.
Nós
as duas, junto com outros colegas da Escola da Praceta fomos ao Banco
Alimentar levar os alimentos que conseguimos juntar. Fomos a pé, com o
professor Matias à frente do grupo de alunos e mais duas professoras. A Leonor,
que é a nossa professora, levava o carro cheio de alimentos para entregar.
Lá,
o Presidente do Banco Alimentar aqui em Portalegre e outro senhor voluntário, explicaram como é que apareceu o 1º Banco Alimentar do mundo. Em seguida nós
entregámos os alimentos que levávamos e depois separámo-los: as massas foram
para o grupo das massas, o arroz para o grupo do arroz, o leite para o grupo do
leite, os enlatados para o grupo dos enlatados e o azeite e o óleo foram também
colocados nos seus respetivos grupos. Todos nós trabalhámos! Mas foi divertido
e sentimo-nos muito bem, porque, com a nossa recolha de alimentos, ajudámos a
encher ainda mais aqueles grandes cestos.
Depois
de separar os alimentos por grupos, fomos pesar cada grupo de alimentos na
balança e vimos que ao todo os alunos da Escola da Praceta conseguiram juntar
118Kg de alimentos. Nós ficámos felizes.
No
Banco Alimentar, os alimentos são separados por grupos e por datas de validade.
Também
vimos que há cestos enormes para receber o papel que as pessoas levam: revistas
velhas, panfletos de publicidade… O Banco Alimentar depois entrega esse papel
para ser reciclado e troca o peso do papel que entrega por alimentos. É a
campanha: “Papel por alimentos”, em que por cada tonelada de papel que o Banco
Alimentar entrega à empresa Quina, esta
empresa dá 80€ em produtos alimentares básicos.
Foi
muito bom ir ao Banco Alimentar e andar a separar os alimentos que levámos por
grupos e ver depois os alimentos a serem pesados. Gostámos de ver os “cestos”
cheios de alimentos. É muito bom saber que estes alimentos vão chegar às
pessoas mais pobres.
Quando
chegámos à escola contámos ao Miguel e ao Nuno o que tínhamos visto e a Leonor
mostrou as fotografias.
As alunas:
Teresa Barbas e Ana Margarida Guterres
Como apareceu o
Banco Alimentar Contra a Fome
Um senhor
americano chamado Van Hengel viu um dia, na sua cidade, no estado do
Arizona que havia pessoas a ir aos caixotes do lixo à procura de comida e ficou
muito triste por isso.
Teve
então a ideia de fundar o Banco Alimentar contra a fome para ajudar as pessoas
mais pobres. Foi em 1967 que foi fundado o primeiro Food Bank, em Phoenix,
no Arizona.
Em
Portugal, o Banco Alimentar contra a fome foi criado em 23 de janeiro de 1991.
Legenda:
1.A roda dos alimentos que construímos;
2.A roda dos alimentos ficou cheia;
3.O porta bagagem do carro da Leonor ficou cheio de
alimentos que nós levámos;
4.Os bancos de trás do carro da Leonor ficaram cheios de
caixas com alimentos;
5.O Sr. Voluntário a explicar o que é o Banco Alimentar;
6.Os alimentos que nós levámos;
7.Separámos os alimentos por grupos;
8.Separámos os alimentos por grupos;
9.Trabalhámos!;
10.Trabalhámos!;
11.Com os nossos
alimentos ajudámos a que os cestos ficassem ainda mais cheios!;
12.Os cestos estão
cheios, que bom!;
13.No fim do trabalho,
ficámos felizes!
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
No dia 15 de novembro comemorou-se o Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa. Como foi durante o fim de semana estamos a festejá-lo hoje!
A partir do momento em que a Língua Gestual foi reconhecida nas escolas (1997), os Surdos começaram a aceder à informação através desta língua visual. Anteriormente a este momento histórico, a Língua Gestual era proibida.
Para assinalar esta data, apresentamo-vos o poema de Willard e Madsen.
5.Já trabalhou em outras escolas para além da nossa?
Sim, já! Na Escola
Secundária de São Lourenço, na Escola Infante D. Henrique no Porto; em
Alpendurada perto de Castelo de Paiva, em Caíde de Rei perto de Amarante e Vila
Cova da Lixa.
6.Há quantos anos trabalha com surdos?
Há 4 anos, dois do quais
como vossa Diretora de turma.
7.Sabe língua gestual? Já tirou algum curso de LGP?
Muito pouco. Não fiz nenhum
curso mas frequentei um workshop dinamizado pelo professor de LGP, André Maia.
8.O que sentiu quando soube que ia ter alunos surdos?
Pânico! Por ser uma
realidade desconhecida para mim.
9.Quem são os seus alunos surdos este ano?
A Diana e o João!
10.Já teve outros alunos surdos?
Sim claro! A nossa Irene!
11.Como é a comunicação com os surdos? Fácil ou difícil?
É fácil com ajuda da
intérprete!
12.Tem sempre ajuda de intérprete nas aulas?
É muito raro não ter! Aí
tenho a ajuda do aluno João que consegue oralizar e agora já consigo perceber
melhor a Diana. Com ela comunico por mímica e por escrito, com ele oralmente
ainda que com frases muito básicas.
13.Gosta de trabalhar com surdos?
Gosto!
14.Os seus alunos surdos estão em turmas só de surdos ou
integrados em turmas de ouvintes?
Só em turma de Surdos
15.Já trabalhou com alunos surdos dentro de uma turma de
ouvintes?
Não, nunca!
16.Conte-nos uma situação que tenha tido com alunos surdos que a
tenha marcado?
Não digo que haja uma
situacão particular. O que noto é o carinho que eles me dão e que não tenho dos
outros alunos.
17.Gostava de continuar a trabalhar com surdos?
Sim gostava! Gostava de ver
a vossa evolução até onde vai o vosso percurso escolar.
No início das minhas férias fui passear com o meu mano, a minha mãe, o meu primo e com a minha cunhada. Fomos a Santarém às festas e dormimos em Azambuja.
Também fui a Lisboa a consultas e correu sempre tudo bem.
Em Julho, fui às piscinas com o meu primo Alexandre e com a minha amiga Catarina.
Por acaso, um rapaz de outro Continente quis-me conhecer, somos amigos até agora e damo-nos muito bem!
Num fim de semana fui à Praia de Porto Covo com a minha família e primos.
Em Agosto, fui às festas da cidade na Ponte de Sôr! Fui também a algumas festas de aniversário de umas amigas minhas. Fui também babysitter! Tomei conta de bebés, porque eu amo bebés!
Em Setembro, fui à praia de Porto Covo novamente e passei lá uma semana. Foi muito divertido! A água da praia estava sempre quentinha e calma! E fomos visitar a Praia de Vila Nova de Milfontes! Tem estátuas giras e interessantes!
Houve um dia em que convidei a Catarina para dormir na minha casa! Divertimos-nos muito e no sábado fomos à "Festa do Calhau" e só chegámos a casa eram 4h da manhã. Dormimos a manhã inteira e quando acordámos fomos almoçar e estivemos a ver televisão e a brincar.
À tarde às 7 horas a avó da Catarina veio buscá-la. Assim foram as minhas férias.
Monumentos de Vila Nova de Milfontes
O
"Arcanjo" é uma estátua em ferro reciclado, com 3,5 metros de altura.
Situa-se na
rotunda junto à Praia do Farol em Vila Nova de Milfontes. De acordo com o seu
autor, constitui um apelo ecológico. - Um grito, um alerta ao planeta que se
desfaz. A dor ou a raiva e o desejo de salvar (ou arremessar?) o planeta que se
degradou pela mão de humanos", explica Aureliano de Aguiar, o autor.
Esta
estátua foi premiada com o prémio Utopia.
Foi a
primeira aviação que foi de Portugal para Macau em 7 de Abril de 1924!